5/29/2009

Descobri este vídeo e adorei!!!

http://www.youtube.com/watch?v=-FstA03uWXE

5/20/2009

Amor da minha vida...

Quem disse que, apesar de tantos afazeres (escola, casa, livros, filhos...) não sobra tempo para uma declaração de amor:

Morê (é como chamo meu maridão Luiz Carlos Rosa), você é ímpar e sei que adora que escrevo para você, embora não goste muito de retribuir...mas, nesta vida, nada se cobra, tudo deve ser espontâneo.
Saiba que preciso de você (mesmo que demodé) para poder escrever, refletir, amar, sentir a vida:

"Por você eu dançaria tango no teto
Eu limparia os trilhos do metrô
Eu iria a pé do Rio a Salvador
Eu aceitaria a vida como ela é
Viajaria a prazo pro inferno
Eu tomaria banho gelado no inverno
Por você eu deixaria de beber
Por você eu ficaria rico num mês
Eu dormiria de meia pra virar burguês"

Te amo!

Por que um blog?

Há muito não sentia vontade de escrever, eu que adoro ler e escrever ? Li tanto sem querer, li para quem não quis me ouvir...
Até que, aos 43 anos sabia que faltava algo. Só ler de tudo um pouco, resolver cruzadas e sudokus não era o bastante. Então ,através de um amigo, Fernando Félix tive o sabor de conhecer um blog. o qual me homenageava. Em casa, meu filho Victor me entusiasmou com suas brilhantes idéias, enlouqueci e tudo começou...

Não paro de pensar no que vou colocar aqui.

Grande responsabilidade, mas não dá para passar pela vida, sem registrá-la.
Viver é uma dádiva e aproveitar cada segundo, uma bênção, logo, Carpe Diem.
Carpe Diem é a minha oração, (aproveitar cada minuto da vida, da melhor forma possível).

Escrever bem ou mal, não importa, está no meu sangue. Meu pai, Luiz Tademos é grande repentista e eu quero apenas prosseguir...

Educar é amar!

Desculpe-me os pessimistas, mas para escrever é preciso motivação e é , pelo menos, o que nós, professores lutamos para conquistar em sala de aula: Grande desafio da educação.


Não, não é apenas escrever, mas saber fazê-lo.


Uma dica é que, em sala de aula, sejam os alunos incentivados a escrever sobre si mesmos.

A vida de cada um deles é muito mais que uma mera experiência, mas uma coleção de sentimentos, que, com ou sem família, engloba raiva, amor, desamor, vingança, tristeza, esperança, marginalidade, carência. Abstratos, porém sentidos na própria pele.

Os alunos têm muito mais vida e experiência do que podemos supor. Atrás de cada carinha oculta por bonés, adornada por mp3, celulares pendurados ao pescoço, como se tivessem o mundo tão perto, há pessoas. Gente que tem um futuro remoto e incerto e que precisa apenas de um mestre que ilumine seu caminho. Este pode ser você professor, que poderia ter escolhido qualquer outra profissão, mas sonhou em educar. Não desista, pois no final da carreira terá certeza de que todos profissionais, desde os mais simples até a maior sumidade passaram por suas mágicas mãos.


Ser docente, é, acima de tudo, ser decente.