Quem disse que, apesar de tantos afazeres (escola, casa, livros, filhos...) não sobra tempo para uma declaração de amor:
Morê (é como chamo meu maridão Luiz Carlos Rosa), você é ímpar e sei que adora que escrevo para você, embora não goste muito de retribuir...mas, nesta vida, nada se cobra, tudo deve ser espontâneo.
Saiba que preciso de você (mesmo que demodé) para poder escrever, refletir, amar, sentir a vida:
"Por você eu dançaria tango no teto
Eu limparia os trilhos do metrô
Eu iria a pé do Rio a Salvador
Eu aceitaria a vida como ela é
Viajaria a prazo pro inferno
Eu tomaria banho gelado no inverno
Por você eu deixaria de beber
Por você eu ficaria rico num mês
Eu dormiria de meia pra virar burguês"
Te amo!
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Um comentário:
Num mundo em que realmente é demodé, é emocionante ver alguém declarar amor a outro alguém.
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